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AntiMagic Academy “The 35th Test Platoon” - Volume 13 - Chapter Prologue

Prólogo

Depois de soltar a espada pingando sangue, Kusanagi Takeru olhou para o céu azul.

O dia aumentou há muito tempo.

Lá fora estava sendo cozido no calor e o cheiro de vegetação fazendo cócegas em seu nariz era desconfortável.

Algo no chão estava cheirando a ferro.

Era uma garota de pele muito branca e cabelos negros.

Uma garota que ele levantou a mão.

Apenas recentemente ele aprendeu que ela era sua irmãzinha. Depois de saber que a menina de Kusanagi abrigando demônios era sua irmãzinha, ele estava feliz e triste.

Pela primeira vez em sua vida, ele sentiu que precisava de outra pessoa. Uma existência que ele queria ter ao lado dele.

E ainda assim ele acabou matando ela.

''...Por quê?''

Ele se perguntou. Por que você a matou? Se a garota que acumulou o demônio amaldiçoar durante longos anos for liberada, os demônios se espalharão por todo o mundo. É por isso que ela tem que ser morta. Foi o que o pai dele disse.

É por isso que você tem que escolher, o pai dele disse.

Este foi o resultado de sua escolha. Um corpo bem na frente dele.

Por quê?

Para os pais dele?

Errado.

Para ele mesmo?

Errado.

Para o mundo?

Definitivamente não.

Então, por que saquê?

Kill '' Mate Kiseki. '’』

'' ............ '’

Lágrimas caíram das pupilas de Takeru enquanto ele olhava para o céu. Ele a matou pelo próprio bem dela. Para ela, quem era desprezado, temido e ferido pelo mundo, e ainda suportado sozinho.

Por causa dela, Takeru se tornara solitário.

Caindo de joelhos, ele bateu com as duas mãos no chão.

Lágrimas caíram na terra seca uma após a outra.

"Droga ... como se eu pudesse suportar esse fardo ..."

Dentro de Takeru transbordou de raiva.

Por quê isso aconteceu. Por quê isso aconteceu. Por quê isso aconteceu. Por quê isso aconteceu.

Não há como este ser um bom final. Isso não é o que eu quero.

Pare de enroscar comigo. Pare de ferrar comigo. Essa merda não pode ser.

Sentindo-se solitário pela primeira vez desde que nasceu, Takeru ficou perplexo.

Ele olhou em volta procurando ajuda.

"Por que ... estou em um lugar como esse sozinho?"

A sensação de desconforto de machucar sua irmãzinha e o fato de que ele estava desesperado sozinho não tinham senso de realidade.

Seus pais morreram. Ele matou sua irmãzinha. Mas fora isso ele tinha algo mais, algo, muitas coisas preciosas para ele ...

Onde eles foram? O que foi e quem foi?

'' Não.''

Eu não gosto disso. Meus pais estão mortos, minha irmãzinha está morta, pessoas preciosas para mim não estão ao meu lado. Eu odeio isso. Eu odeio estar só.

Takeru se aproximou da garota que não respirava e pressionou contra o peito com toda a sua força. Colocando o peso de todo o corpo em seu braço, ele bateu no peito da menina.

'' Não morra ...! Você não pode! Acorde...! Eu quero que você permaneça ao meu lado ...!

Respirando asperamente, Takeru tentou desesperadamente ressuscitar a garota.

Ele já perfurou seu coração com sua lâmina. Mas apesar de saber que é inútil, ele não parou.

"Não me deixe em paz ..."

Era como se seus sentimentos básicos fossem revelados. Não conhecendo os corações humanos, ele sempre se distanciou dos outros, mas agora que se tornou solitário, percebeu o quanto precisava dos outros. E quão egoísta ele era. É por isso que ele queria que sua irmãzinha morasse. É por isso que ele procurou as existências que desapareceram até de suas memórias. Tudo isso era seu meio de escapar da solidão.

Suas lágrimas se derramaram. Para tal desejo egoísta, ele não queria que sua irmãzinha morresse. Quão astuto e astuto, quão hediondo. No final, em seu desejo de salvar sua irmãzinha, o pensamento de fazer isso "para o bem dela" era apenas um pretexto.

Egoísta, egoísta. Exatamente isso. Então, o que ... se é passado ou o futuro, ele pretendia ficar limpo com isso algum dia. Mas vendo a realidade na frente dele, ele só podia sentir repulsa pelo quão desprezível ele era. O fato de que, apesar de ter matado sua irmã mais nova, ele vai chafurdar o quanto odeia e quanto não quer desistir, sentiu-se tão repugnante que pareceu nauseante.

Essa era a verdadeira natureza de Kusanagi Takeru.

"............"

Não importa o quanto ele tentou ressuscitá-la, sua irmãzinha não acordou. Ele era incapaz de reconhecer o rosto dela muito bem, mas tinha certeza de que ela estava em paz.

A morte era o desejo de sua irmãzinha. Ele concedeu-lhe esse desejo.

O rosto coberto de suor de Read more ...