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Assassins Chronicle - Chapter 201

Capítulo 201: Despertado
Sol pulou do horizonte e pintou um céu dourado. Suzanna olhou discretamente ao longe, semicerrando os olhos. Anfey sentou-se atrás de Suzanna e segurou-a nos braços.

Suzanna se virou e virou a noite inteira e não conseguiu dormir. Mais tarde naquela noite, ela decidiu se levantar e assistir as estrelas com Anfey. Ela não podia esquecer o grupo mercenário com sete mercenários. Eles a perseguiram por mais de meio ano. Como ela poderia esquecer deles?

De Gruce Principality a Ellisen Empire, de Ellisen Empire a Maho Empire, aquele grupo mercenário perseguiu-a de perto a cada respiração. Para proteger Shally, ela teve que experimentar muitos momentos perigosos e, finalmente, se escondeu na floresta das bestas mágicas.

Suzanna sentiu como se tivesse uma pedra gigantesca no peito e não pudesse respirar ao recordar seu passado. Aquela hora era como o inferno para ela. Ela levou Shally com ela e lutou contra o mundo inteiro. Ela não tinha ninguém em quem confiar, para ajudá-la, nem mesmo o homem que crescera com ela. Em face disso, ele parecia um cavalheiro atraente, mas ele a esfaqueara pelas costas.

Suzanna não pôde deixar de tocar seu lado direito enquanto pensava nele. Aquele cara a levou para uma armadilha que o grupo de mercenários montou. Eles correram para ela como sete lobos famintos do escuro e a cercaram. Suzanna foi baleada nas costelas direitas por aquele elfo. Ela ainda tinha a cicatriz para mostrar isso.

Anfey gentilmente segurou o cabelo de Suzanna e deu uma cheirada dura com os olhos fechados. Ele achava que o cheiro agradável das mulheres era de cosméticos, mas Suzanna nunca usou nenhum. Niya costumava recomendar um pouco de perfume para ela, mas Suzanna não usava. De onde estava o bom cheiro dela? Anfey achou que essa questão valia a pena refletir um pouco mais.

Suzanna silenciosamente virou o corpo na metade do caminho e olhou para o rosto de Anfey enquanto pensava no problema biológico de como Suzanna poderia emitir um cheiro agradável sem a ajuda de cosméticos. Suzanna costumava pensar que não acreditaria em nada nem em ninguém, nem teria apego a qualquer coisa depois de experimentar tantas mentiras, armadilhas e assassinatos. Ela só queria criar Shally e recuperar o que pertencia a Shally. No entanto, Anfey entrou em sua vida. Eles rapidamente construíram um relacionamento e estavam destinados para o bem ou para o mal.

A primeira vez que Suzanna viu Anfey, ela queria tanto matá-lo, especialmente quando ele a pendurou na árvore. Ela queria rasgar Anfey. Ela pensou que seria estuprada, mas Anfey partiu sem qualquer relutância e não tinha intenção de ficar por perto. As experiências que Suzanna havia moldado seu próprio modo de pensar. Nenhum homem deixaria um cordeiro facilmente pegar, mas ela encontrou um.

Ela não era atraente? O que aqueles homens com olhos gananciosos significam então? Suzanna estava confiante em sua aparência. Anfey tinha um sorriso amargo no rosto para tentar esconder o fato de que se sentia mal por Suzanna. Naquela época Suzanna subconscientemente sentiu que Anfey deveria ser um homem de confiança, enquanto ela o observava andando rapidamente para longe. Claro, Suzanna ainda achava que Anfey era um cara mau, apenas com alguns padrões morais.

Com o passar do tempo, Suzanna aprendeu mais sobre Anfey e começou a confiar mais nele. Anfey tinha uma grande diferença com o cara que ela cresceu. Esse cara gostava de fazer promessas bonitas e descrever sua vida feliz no futuro. No entanto, coisas legais só foram criadas com seus lábios. Anfey raramente prometeu qualquer coisa, mas ele fez as coisas por ela.

Assim como desta vez: mesmo que Anfey lhe contasse todo tipo de desculpa para lutar com sete mercenários, Suzanna sabia que era porque Anfey notara o ódio que Suzanna sentia por eles. Anfey usou algumas desculpas para atacar o grupo mercenário por ela. Se fosse amigo de infância de Susanna, ele diria que fez tudo por Suzanna, até mesmo o verdadeiro motivo não teria nada a ver com ela. Ele poderia fazer isso sem qualquer vergonha. Anfey se vingou dela, mas argumentou que não tinha nada a ver com ela. Houve uma grande diferença em como eles agiram.

Suzanna de repente pensou em Anfey como um herói. Suzanna adoraria estar com Anfey para sempre.

Naquele momento, Anfey ainda estava pensando sobre a questão biológica de como Suzanna cheirava bem sem usar o poder da fragrância. O cheiro agradável deve ser criado pela transpiração e pelo óleo da pele. Mergulhando mais fundo nessa questão, parecia que alguns animais atraíam o oposto ao secretar hormônios. Talvez os seres humanos herdam essa capacidade também. Anfey de repente percebeu que não se sentia há muito tempo.

Suzanna ficou chateada depois que viu Anfey zoneada enquanto ele brinc Read more ...