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Assassins Chronicle - Chapter 283

Capítulo 283: Justiça e favores

"Suzanna, se apresse, eu vou te levar lá em breve. Huh!" Niya de repente soltou um grito estridente.
O corpo de Suzanna tremeu um pouco e o rubor se espalhou por todo o rosto e pescoço. Ela manteve os olhos fechados porque estava com medo de enfrentar Niya neste momento.
"Para para!" Anfey olhou para cima e disse impaciente.
"Você!" Niya apontou o dedo para Anfey com os olhos bem abertos. Niya sentiu como se ela tivesse pegado ele no local certo. Ela pensou que ele deveria se sentir terrível. Um ladino não era assustador, mas um ladino desavergonhado que achava que tinha todos os direitos fez com que os outros se sentissem desamparados.
"É muito rude interromper o sono dos outros. Você não sabe disso. Saia agora!" Anfey gritou.
"Você!" Niya se sentiu tão impotente. Ela parou por um segundo antes de pisar no chão e sair correndo, corando.
Suzanna não abriu os olhos até ouvir o som da porta. Depois de se certificar de que não havia mais ninguém além de Anfey, ela se virou e o empurrou com força. "É tudo culpa sua."
"Por que você está me culpando? Foi você contando uma história tão linda na noite passada." Anfey se sentou sorrindo. "Adormeci na sua história. Por que você não me acordou?" Perguntou Anfey.
"Você está me dando elogios agora?" Suzanna não sabia se deveria rir ou chorar. "Como eu poderia te acordar? Você estava dormindo tão profundamente."
"Você está certo. Eu não dormi muito bem por um longo tempo". Anfey estava assegurando a Suzanna que ela o tratara bem. O que ele insinuou era óbvio. Se houvesse uma próxima vez, ela não deveria acordá-lo também.
"Mas, o que devo fazer agora?" Suzanna disse tristemente em voz baixa. Seu rosto ficou mais vermelho. Ela segurou as mãos e abraçou Anfey, mas nunca tinha dormido com ele antes. Agora ela foi pega dormindo com Anfey. Se essa notícia se espalhasse por toda parte, ela ficaria muito envergonhada de ver alguém. Mesmo que nada tenha realmente acontecido, ninguém mais acreditaria nisso. Nem ela poderia explicar isso aos outros.
"Faça o que você tem que fazer." Anfey pulou da cama. Sacudiu o vestido para tentar se livrar de algumas rugas. "Você deve se preparar para o café da manhã."
"Eu não vou sair!" Suzanna sacudiu a cabeça com firmeza.
"Depressa. Não deixe o professor esperar por nós. É rude." Anfey estendeu a mão para puxar Suzanna para cima.
"Não, eu não vou." Suzanna recuou de volta para o final da cama. "Anfey, o que devo fazer? Eles vão tirar sarro de mim."
- E se descobrirem que dormimos juntos? Todos sabem que você é meu noivo. Todos eles também nos conhecem. Eles não tirariam sarro de você - disse Anfey gentilmente. "Seja bom, querida. Apresse-se. Quer que o professor venha nos ver?"
A frase final de Anfey foi bastante eficaz. Quando Suzanna ouviu Saul chegar, parou de resistir. Ela olhou para Anfey e de repente perguntou: "Anfey, você realmente quer se casar comigo?" Suzanna estava tentando encontrar uma desculpa para aceitar o que aconteceu na noite anterior. Anfey a tratou como seu noivo e nunca teve vergonha de deixar ninguém saber sobre isso. No entanto, ele nunca havia proposto oficialmente a ela. Ela estava esperando Anfey propor a ela algum dia. Agora que todos sabiam que tinham "dormido juntos", ela teve que encontrar uma resposta definitiva para dar coragem para sair pela porta.
"Por que você está dizendo isso?" Anfey colocou um rosto sério e perguntou em um tom ligeiramente louco.
Suzanna sentiu como se tivesse sido atingida e seu coração caiu. Ela se sentia tão fria como se estivesse em uma caverna de gelo. Ela não entendia por que um homem iria querer fazer tudo por ela, mas recusava-se a casar-se com ela. Tudo era mentira?
"Eu deveria perguntar isso a você." Anfey tinha um grande sorriso no rosto. Ele perguntou gentilmente: "Suzanna, você vai se casar comigo? Deste dia em diante, para melhor, para pior, para mais rico, para mais pobre, doente e saudável, até que a morte nos separe. Iremos nos amar e amar uns aos outros. de hoje."
"Você é tão mal!" Indo de extrema tristeza a extrema felicidade, Suzanna se jogou nos braços de Anfey com lágrimas de alegria. Ela colocou seu rosto contra o peito quente de Anfey enquanto ela divertidamente socava Anfey em seu peito. "Você é tão ruim, tão ruim!"
"Você ainda não me respondeu", disse Anfey, sorrindo.
Suzanna parou de socar e olhou Anfey nos olhos.
"Você quer se casar comigo?" Perguntou Anfey.
"Sim ...", Suzanna respondeu com uma voz tão baixa que soou como mosquitos voando.
"Eu não ouvi você. Você pode dizer mais alto?" Anfey parecia um treinador em um acampamento militar, o que realmente não se encaixava na situação.
"Você é tão mal!" Suzanna se queixou de brincadeira.
"Vou pedir ao professor para sediar nosso casamento." Read more ...