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Assassins Chronicle - Chapter 433

Capítulo 433: Roda da Fortuna

"Arlanga, aonde você vai?" Perguntou Anfey.

"Mestre, você provavelmente não sabe que não há mais comida em White Mountain City. Vamos ao Império Maho para comprar alguns e vender aqui para ganhar algum dinheiro", disse Arlanga, tentando agradar a Anfey.

"Parece que você ouviu necromantes terem perdido a batalha", disse Anfey, "mas você está louco para fazer negócios neste momento. Os necromantes perderam a batalha, mas muitos espíritos da morte estão por toda parte. Seria difícil para vocês se protegerem. daqueles espíritos da morte, Arlanga, você não seria a primeira pessoa a ousar fazer negócios em White Mountain City?

"Eu tenho que fazer isso, mestre. Se eu pudesse ser o primeiro, eu faria um pouco mais. Na verdade, eu não quero sair e arriscar a minha vida se tiver uma escolha." Arlanga parecia respeitoso, mas ele odiava as entranhas de Anfey. Se fosse possível, ele desejava poder saltar Anfey e sufocá-lo.

Arlanga deixou sua filha e genro cuidar de seus negócios depois que ele ficou mais velho. Ele descobriu recentemente que havia perdido todo o poder em seus negócios. Ele costumava ser um gastador. Ele tinha sido infeliz com a pequena mesada "concedida" por sua filha e genro. Metade da pensão que ele salvou foi roubada por Anfey. Ele tinha que ganhar algum dinheiro antes de não ser velho demais para fazê-lo. Em outras palavras, todos, exceto Anfey, mostraram-se cuidadosos com ele. Se Anfey não roubasse sua pensão, ele não teria que viver uma vida tão difícil.

"Como você pode dizer isso? Isso só mostra que você tem um forte senso comercial", disse Anfey. "Arlanga, você conhece Batusimon?"

"Sim, somos velhos amigos." Arlanga tinha um grande sorriso no rosto. Na verdade, ele não conhecia Batusimon. Ele estava apenas blefando. Ele estava simplesmente tentando.

"O que você acha de Batusimon?" Perguntou Anfey.

"Mestre, você quer ..." Arlanga ficou chocado.

"Nada, eu só quero conhecê-lo um pouco melhor." Anfey sorriu.

Ao mesmo tempo, Anfey sentiu um surto muito fraco. Ele manteve o rosto sério enquanto ele imediatamente liberava sua telepatia. A visão na carroça começou a parecer clara. Era diferente observar com os olhos do que com os outros sentidos. Havia pontos cegos com visão, mas o sensor permitiu que Anfey visse tudo e todos sem pontos cegos.

Honna sentou na diagonal de Anfey com as mãos entrelaçadas. O anel no dedo médio dava uma suave luz laranja. Depois de um tempo, ela moveu as mãos e apontou o anel para Suzanna. Uma luz dourada brilhante brilhou no anel. O rosto de Honna mudou imediatamente. Edy, que estava usando um sorriso, de repente se sacudiu.

Suzanna levantou a cabeça e deu uma olhada em Honna e Edy. Ela não notou os surtos fracos porque sua telepatia era muito mais fraca do que a de Anfey, mas ela notou os olhares estranhos em Honna e Edy.

"Honna, eu não te vejo há um ano. Você está ainda mais bonita do que há um ano", disse Anfey com um sorriso.

"Obrigado. Estou lisonjeado." Honna deu uma risadinha. "Eu espero que você não esteja mentindo para mim."

"Claro que não. Eu não mentiria para você." Anfey estendeu a mão e agarrou o braço direito de Honna de maneira flirty. Ele comentou: "Sua pele parece ser mais suave".

"Mesmo?" Honna atendeu Anfey com uma voz doce enquanto se inclinava para Anfey.

"Ei, o que é isso?" Anfey fingiu apenas notar o anel.

"Meu avô me deu. Huh? Ow!" Honna gritou de dor. Ela até tinha lágrimas nos olhos. Seu dedo do meio na mão direita parecia sangrento.

Anfey parecia um cavalheiro, mas agia duramente. Ele tirou o anel pela força sem se importar se machucaria Honna. Claro, Anfey não achava que ele precisava se preocupar com uma borboleta social.

"Sinto muito." Anfey sorriu. Ele pesou o anel em sua mão e mediu em seus dedos. Seus dedos eram mais grossos do que os de Honna, então o anel mal cabia em seu dedo mindinho. "Você pode dar para mim? Eu gosto muito deste anel."

O rosto de Honna ficou pálido. Ela já havia esquecido a dor em seu dedo. Ela pensou rapidamente, tentando analisar a situação e tomar uma decisão correta. Ela gostava desse anel. Este anel era seu segredo porque identificava a capacidade de combate de qualquer pessoa. Ela estava praticando seus movimentos usando este anel. Ninguém notou nada enquanto ela estava usando o anel, então ela assumiu que Anfey também não notaria. Ela pensou que alguém deveria tê-la vendido.

"Por que você não está falando? Você não quer me dar isso, é isso?" Anfey ainda sorria.

"Se você realmente gosta, eu posso dar a você." Honna forçou um sorriso, mas parecia ainda pior do que chorar.

"Obrigado eu realmente aprecio isso." Anfey se virou para olhar para Suzanna. Read more ...