Prólogo
"... ha?"
Em uma certa planície, em um certo país, o jovem que estava ali levantou um som idiota.
'' Que lugar ... eh? ha? Eh? ...... eu não entendo ... hai? '
O jovem, que ainda tinha uma expressão de confusão apesar de examinar a vizinhança, olhou em volta e depois para si mesmo com medo e desconforto.
''O que é isso...''
Olhando para a palma da mão aberta, é ligeiramente flexível, com um traço de dureza. Olhando para o corpo dele, ele se parece com uma armadura de prata polida como um espelho, e há espadas penduradas em ambos os lados da cintura.
"... Espadas?"
Depois de puxá-los para fora de suas bainhas, ele olhou para ver a esbelta espada vermelha e azul que cada um tinha uma aparência transparente como vidro.
Enquanto olhava de perto, pensando o que são, sua cabeça de repente sentiu um choque como se estivesse preso por uma arma contundente.
'' Ge ... ha ... ''
E então a informação, o conhecimento, começou a transbordar em sua mente.
Algo que não era dele, nem deveria ter sido.
Entretanto, como se de longe, o conhecimento comum, como se herdado de seus ancestrais, se tornasse familiar. Ele começou a corroer e começou a se perder. Tal sensação o atacou.
''Não pare! ... Alguém ... alguém salva ... eu ... "
Sem ninguém respondendo a tal voz, o jovem perdeu a consciência.
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