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Assassins Chronicle - Chapter 366

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Capítulo 366: Dedicação

"Entos! Como você fez isso?" - perguntou Anfey, chocado com o poder da flecha mágica em sua mão. Ele ainda era apenas um iniciante, mas até ele podia sentir as ondas elementares da flecha. Ele sabia que esta flecha deve ser muito poderosa. Deve ter sido a criação da Entos. Ele era o único entre eles que poderia fazer algo assim.

Entos sorriu, mas não disse nada.

Anfey levantou uma sobrancelha e virou-se para Alice, que dispensou todos os anões. Ela esperou até que os anões estivessem fora do alcance da voz e se juntassem aos dois.

Antes que Anfey pudesse tomar uma decisão sobre se deveria ou não pedir a Alice que saísse também, Entos suspirou. "Jacob veio me encontrar ontem à noite", disse ele.

Ao lado dele, Alice franziu a testa para as implicações. Anfey se aproximou, intrigado pela visita de Jacob a Entos.

"Por quê? Como ele conseguiu passar pelos anões?" Anfey perguntou, de repente preocupado. Se Jacob conseguisse passar pelos anões que guardavam os túneis subterrâneos, outros também poderiam. Ele deve atualizar todo o sistema de segurança para evitar violações de segurança.

"Não", Entos disse, balançando a cabeça. "Não se preocupe com isso. Eu o levei até lá."

Anfey assentiu aliviada. "Por que ele quer ir para os túneis?"

"Ele viu aqueles soldados carregando flechas mágicas e pensou que Hagan estava aqui", disse Entos. "Ele queria checar Hagan. Eu disse a ele que as flechas são feitas pelos anões. Ele queria ver por si mesmo." Entos fez uma pausa como se esperasse que Anfey e Alice tomassem o que ele estava dizendo. "Anões eram os alquimistas originais. Infelizmente, o conhecimento deles é perdido. O que eles têm agora é uma porção escassa do que temos, e o que temos ainda é uma pequena porção do que eles têm."

"Ele deu alguma dica para os anões?"

"Não", Entos disse com uma risada. "Ele está ocupado demais para isso. Hagan, porém, teria dado muitos conselhos. Ele só fez essa flecha porque estava entediado."

"Ele vai de novo esta noite?"

"Você realmente acha que ele trabalharia para você de graça?" Entos perguntou com um sorriso. "Talvez, quem sabe? Eu pedi um favor na noite passada. Ele concordou."

"Qual é o favor?"

"Segredo", disse Entos, sorrindo.

Anfey suspirou e balançou a cabeça. "Claro", ele disse.

"Eu tenho outros negócios para atender", disse Entos, levantando-se. "Até logo." Ele acenou e desapareceu.

Anfey suspirou novamente. "Ele nem vai mais andar", ele disse brincando. Ele sabia que isso era porque Entos tinha incorporado magia em sua rotina diária. Havia muitos magistas seniores, mas muito poucos conseguiam alcançar o que Entos alcançava. Mesmo um arquimago como Saul não poderia usar o mesmo feitiço duas vezes em um curto período de tempo.

"Anfey", Alice disse de repente, "você pode me dizer como você conhece Jacob?"

Anfey deu de ombros. "Ele era amigo da minha professora."

"Isso é importante", disse Alice gravemente.

"Meu professor tem seu próprio círculo de associados", disse Anfey. "Políticos à parte, ele tem outros amigos também. Como Baery, Miorich, Steger, Bruzuryano. Jacob é um deles."

"É por isso que você nos disse que ele não iria nos machucar?"

"Sim, por quê?"

"Por que você não nos disse então?" Alice exigiu. "Você nos fez todos se preocupar sem motivo. Deixe-me adivinhar: Blavi sabe, não é?"

"Quanto menos pessoas souberem, melhor", disse Anfey com um encolher de ombros.

"Segredos, eu vejo", Alice disse, sacudindo a cabeça. "Tanto por confiar em nós."

"Há coisas que devo guardar para mim mesma", disse Anfey. "Talvez um dia você os aprenda."

Alice franziu os lábios e não disse nada.

"Vamos checar os homens", disse Anfey. "Eu sei que nós os avisamos ontem, mas quem sabe o que eles farão quando deixados sozinhos?" Alice assentiu e seguiu atrás dele.

Quando eles dobraram a esquina, Anfey viu um grupo de anões na frente de uma casa. A casa estava cheia de pessoas e ele as ouvia recitando alguma coisa.

"O que eles estão fazendo?" Perguntou Anfey, curioso.

Alice franziu a testa e bateu palmas. Dois anões a ouviram e se viraram. "O que é isso, minha senhora?" um dos anões perguntou baixinho, não querendo atrapalhar a recitação.

"O que eles estão fazendo lá?"

"Oh," o anão disse, olhando para a casa. "É Lord Warner, minha senhora. Ele está pregando."

"Warner?" Anfey perguntou, surpreso. "Interessante. Eu quero falar com ele."

O anão olhou para Alice, que assentiu e se virou e correu para a casa. Depois de alguns momentos, a recitação parou e Warner apareceu. Ele andava com confiança, como se o homem aterrorizado na gaiola fosse um homem diferente. "Meu senhor", disse Warner, assentindo. "Minha dama."

"Você é dedicado", disse Anfey.

"Não tenho nada melhor para fazer, meu senhor."

"Como você está gostando da cidade?"

Warner olhou em volta e encolheu os ombros. "Há muita luz, mas por alguma razão, é sempre fria." Warner estremeceu e balançou a cabeça.

"Espere um pouco mais", disse Anfey.

"Quando eu posso deixar este lugar, meu senhor? O tédio está me deixando louco."

"Eu deixaria você sair, mas há muitos padres e Cavaleiros da Luz aqui. Eu não quero arriscar nada. Claro, se você insistir, eu tenho certeza que posso te acomodar."

"Quem está aqui?" Warner perguntou nervosamente.

"Esses cavaleiros estão sob o comando de Fernando", disse Anfey. "Você conhece ele?"

Warner ofegou. "Deus doce", ele disse.

"O que é isso?"

"Eu conheço Fernando!" Warner disse ironicamente, balançando a cabeça. "Eu o conheço! Ele fica do lado de Salmado. Se ele me ver, eu estou tão bom quanto morto."

"Então você está dizendo que Fernando está do lado de Salmado?" Perguntou Anfey. Warner assentiu. "Quando você foi atacado, como Bergkamp morreu?" Perguntou Anfey. "Eles queriam matá-lo ou capturá-lo?"

"Eles queriam capturar Lord Bergkamp, ​​mas eles cometeram um erro", disse Warner com um suspiro. "Eles esqueceram que ele ainda podia usar feitiços proibidos. Lord Bergkamp se sacrificou para que pudéssemos ter uma chance."

"Isso significa que eles não sabem como ativar o Livro da Vida", disse Anfey. "Certo? É por isso que eles tiveram que capturá-lo."

Warner assentiu. "Fomos atacados perto do portal de transporte. Felizmente eles não subornaram os guardas, ou então eu não estaria aqui agora".

"Fernando conhece você?"

"Não tenho certeza", disse Warner. "Mas eu prefiro prevenir do que remediar. Eu não posso deixar Salmado fugir com o seu engano."

"Por que Bergkamp não lhe contou mais, então?" Alice perguntou.

"Ele ia, assim que chegássemos ao nosso destino", disse Warner. "Mas nós nunca fizemos."

"Agora não é a hora, mas em alguns dias eu preciso que você apareça antes de Fernando", disse Anfey. "Quero ver a reação dele. Enquanto isso, você deveria estudar mais o Livro da Vida. Gastar mais tempo aprendendo sobre o livro em vez de pregar, entendeu?" - perguntou Anfey, olhando para a casa cheia de anões.

Warner assentiu, então voltou para o quarto para dispensar os anões.



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