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Re:Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu - Volume 4 - Chapter 68.1

Capítulo 68.1

Capítulo 68 [O Gosto De Morte]

――Em um mundo onde tudo parecia distorcido, Subaru estava correndo desesperadamente.

[Subaru: ――]

Ele era louco.

Ele era louco ele era louco ele era louco ele era louco ele era louco ele era louco ele era louco ele era louco ele era louco ele era louco ele era louco ele era louco

As palavras repetidas e repetidas em sua mente.

Sob suas pálpebras, enquanto repetia essas palavras, estavam os momentos finais de Roswaal, abatidos pelas presas do Grande Coelho.

Nenhuma resistência, tão facilmente aceitando sua morte, sem sequer uma vez clamar de dor por sua carne rompida, Roswaal permitiu que sua própria existência acabasse.

--Aberrante.

O que você chamaria isso, se não aberrante e insano?

Enquanto seu objetivo fosse realizado em um Mundo Paralelo, ele não se incomodaria com sua morte - Se este fosse um jogo, Subaru poderia ter dado à morte do personagem do jogador o mesmo significado.

Mas foi a realidade.

Como uma pessoa poderia, na verdade, confiar sua vida a um eu alternativo?

Este Roswaal foi comido por coelhos na frente dos olhos de Subaru. E sua consciência não seguiria Subaru para o mundo além da morte.

Ele pode estar apostando em Return by Death, da mesma forma que Subaru, mas o peso do pedágio não era nem de longe o mesmo.

Porque, ao contrário de Subaru, Roswaal não pôde recuperar o preço que pagou.

[Subaru: ――uo, ogh]

Recordando a imagem macabra da morte de Roswaal enquanto ele corria, Subaru foi perseguido pela vontade de vomitar.

A bile subiu, queimando sua garganta. Mas ele não podia poupar nem mesmo o tempo de vomitar enquanto vagava pelo Santuário em busca de sobreviventes.

――Hell se desdobrou antes de Subaru mais uma vez.

A neve havia parado de cair no Santuário, mas o vento uivante persistiu.

Erguendo o rosto, fazendo uma careta ao esfolar a pele enquanto olhava ao redor, ele podia ouvir as chamadas dos animais ao redor, misturados com o vento.

Moendo, moendo, o barulho de dentes serrilhados moendo sitiava o Santuário como se expressando sua ameaça a sua presa.

O Grande Coelho percorreu o Santuário em busca de alimento.

Quão terrível foi a fome e a fome que os assaltaram?

Quando eles não conseguem encontrar presas, como se não quisessem perder tempo deixando seus dentes parados, eles evitariam a fome mordendo seus companheiros. Um verdadeiro monstro abominável.

Pouco a pouco, o barulho de roer dentes e seus gritos canibais de morte e êxtase reduziu a sanidade de Subaru.

[Subaru: ――Uwa!]

Enquanto tentava se livrar daquela cacofonia apavorante, um coelho de mandíbulas bem abertas passou por cima da cabeça de Subaru. Os dentes clicaram violentamente nos dentes quando ele caiu na neve. Tendo perdido sua presa, o coelho se virou com um assobio ameaçador.

Imediatamente, um clone de Lewes correndo ao lado de Subaru esmagou seu calcanhar no torso do coelho.

Com o som de carne esmagada e ossos quebrando, o coelho vomitou as entranhas de seu corpo da boca, morto.

Expirando, sem prestar atenção ao cadáver, Subaru retomou sua corrida enquanto os clones de Lewes se moviam ao lado dele.

Não muito atrás, outros coelhos chegaram ao cadáver esmagado. Ouvindo o som do cadáver devorado em um instante, os sinos da destruição dentro de Subaru soaram cada vez mais altos.

Seis clones de Lewes permaneceram ao lado de Subaru.

Os onze que estiveram presentes na morte de Roswaal tiveram seus números cortados pela metade.

Tendo recebido ordens para "Proteger Subaru", alguns se viraram para enfrentar os coelhos invasores, enquanto alguns usaram seus corpos para protegê-lo antes de voltarem para a mana.

Quanto ao motivo pelo qual ele ordenou que os clones o protegessem com suas vidas, o Subaru já havia desistido de tentar explicá-lo.

Agora, a única coisa em sua mente era a segurança de Rem na Catedral e de Emilia dentro da Tumba, enquanto todo o resto estava abandonado em algum lugar além de suas considerações.

Essa era a única maneira de justificar suas ações presentes e salvaguardar sua própria sanidade.

[Subaru: th .... catedral ......!]

Evitando as estradas infestadas de coelhos, com a neve puxando seus passos, Subaru fez um grande desvio ao redor do Santuário para chegar ao centro da vila e à Catedral.

Em uma aldeia desprovida de qualquer fonte de luz, Subaru imediatamente avistou a Catedral.

Mas é claro.

――Desde entre esse mundo de branco, apenas a catedral estava envolta em chamas vermelhas.

[Subaru: ―� Read more ...